Araújo aproveita greve da PM para questionar papel de César Borges em 2001

O deputado federal José Carlos Araújo (PSD) aproveitou hoje as declarações do ex-senador César Borges (PR) à imprensa para questionar seu papel na condução da greve da PM de 2001, quando era governador. “Como César pode falar em administração de crises se em 2001, quando era governador, não soube enfrentar uma greve bem menor que esta (as tropas federais só chegaram aqui no 9º dia)? Como pode querer negociar apoios se, como presidente do PR, simplesmente conseguiu reduzi-lo?” Para Araújo, neste momento, o ex-senador “está mais perdido do que cego em tiroteio.”  Em 2001, segundo José Carlos Araújo, a frase mais usada por César Borges entre uma reunião e outra, ao telefone, durante as negociações para dar fim à greve, era: “Senador, o que é que eu faço?”. Seria uma referência ao então senador ACM, comandante do carlismo no Estado e a quem, supostamente, todos os carlistas se reportavam para tratar tanto de assuntos  importantes quanto corriqueiros.

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