DF: PM identifica oficiais e praças que lideram omissão de socorro à população

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Dois tenentes-coronéis da PM do DF - o comandante do 13º Batalhão (Sobradinho), Ropper Kenedy, e Marcus Paulo Koboldt, que trabalha na formação de praças - e o major André de Lauro Rigueira são suspeitos de incentivarem os subordinados a partiociparem da Operação Tartaruga, que na prática nega atendimento a ocorrências criminosas. Kenedy é suspeito de criticar a a própria PM por meio de mensagens publicadas em redes sociais. Seis praças também podem ser punidos por atrasarem propositalmente o socorro a ocorrências. Um deles é o sargento Cristino, do Batalhão da Asa Norte. Ele levou mais de uma hora para chegar até a 413 Norte, na noite da sexta-feira (6/4), quando um assaltante agia livremente e matou a tiro o servidor do Banco Central Saulo Batista Jansen, 31, em um restaurante. A viatura comandada pelo sargento Cristino não levaria mais do que três minutos até o local do latrocínio, segundo a própria PM. Ele e os outros dois soldados que o acompanhavam podem ser expulsos, caso fiquem comprovadas a prevaricação e até a associação ao crime.

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